terça-feira, 30 de setembro de 2014

Idosos + Computadores

Um estudo publicado na revista Nature Communications revelou que jogos de computador que estimulam o cérebro podem ser tão eficazes quanto o uso de medicamentos para tratar a depressão em idosos.


Especialistas dos Estados Unidos e da China colocaram um grupo de idosos de 60 a 89 anos (para o qual os antidepressivos não surtiam efeito), durante quatro semanas, jogando games desenvolvidos para estimular a atividade cerebral. Após o período, foi verificado melhoria nos níveis de depressão e da função cerebral.

Os programas foram criados para testar uma teoria segundo a qual o cérebro em processo de envelhecimento pode se regenerar por meio de exercícios intensos e, assim, recuperar as funções perdidas de aprendizado e memória, melhorando a tomada de decisões e aliviando a depressão.
O uso de medicamentos, além de demorar a fazer efeito, ainda pode provocar reações instáveis nos idosos - o êxito no tratamento acontece em apenas um terço dos pacientes.

Os resultados foram comparados aos de um grupo de idosos ao qual foi dado o antidepressivo Escitalopram, sem que tenham participado da 'terapia com computadores'. Os resultados sugerem que os exercícios cerebrais  de quatro semanas através dos games foram tão eficazes em reduzir os sintomas de depressão quanto o medicamento - 72% dos participantes tiveram remissão completa da doença. O grupo que fez os exercícios com o computador apresentou melhoria nas medições da função cerebral executiva,  mais do que os que se trataram com o antidepressivo.

O estudo não vai parar por aí, pois exige investigações mais detalhadas e uma amostra maior de pessoas analisadas.

Fonte: Vida e Bem-estar/ClicRBS

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Filmes para Empreendedores

O post anterior foi dedicado aos empreendedores. Este também, para aqueles que estão meio desanimados, ou querem tirar proveito de histórias de outros empresários, ou ainda visualizar soluções para dias difíceis e até para servir de inspiração.

A professora Solange Mata, da Business School São Paulo, selecionou para a revista Exame alguns filmes que espelham a rotina e servem de motivação.

Quem sabe um deles não ajuda a dar aquele clic para superar os desafios do seu negócio?



* CHEF: lançado mês passado nos cinemas, conta a trajetória do chef Carl Casper depois de perder seu emprego. Uma aula de como começar do zero, superando um revés, até trilhar o sucesso.

* À PROCURA DA FELICIDADE: Will Smith num clássico do cinema empreendedor, onde a luta pela sobrevivência, as dificuldades, os desafios, a garra e a vontade de ter sucesso servem de guia para uma história de superação.

* A REDE SOCIAL: é a versão pras telonas da criação do Facebook. O filme pode ter alguns momentos de 'licença poética' em relação à realidade, mas não deixa de servir de inspiração para quem tem uma ideia e quer colocá-la em prática, sem falar nos questionamentos sobre a ética e outros valores que fazem parte dos negócios.

* PIRATAS DO VALE DO SILÌCIO: conta o início da trajetória de Bill Gates, Steve Jobs e outros na popularização dos computadores, superando desafios e conflitos, as estratégias, a concorrência, até desenvolverem duas das maiores empresas mundiais e se tornarem dois ícones do empreendedorismo.

*JOBS: Ashton Kutcher interpreta a trajetória de Steve Jobs, que serve de inspiração ao mostrar a personalidade, as relações, os detalhes da gestão, conflitos com investidores, a escolha da equipe, dentre outras coisas. Apesar da crítica não muito favorável, é uma janela abrangente sobre a história da Apple e do seu criador.

* OS ESTAGIÁRIOS: comédia sobre dois vendedores de relógios demitidos após o chefe fechar a empresa por considerá-la ultrapassada. Sem dinheiro, conseguem uma seleção de estágio no Google, onde se deparam com a diferença de idade e desafios na convivência.  Mostra a importância da diversidade ao se formar uma equipe e criar novos negócios.




terça-feira, 23 de setembro de 2014

Empreendedor de Sucesso

Grande parte dos brasileiros gostaria de ser dono do próprio negócio, embora seja igualmente grande a taxa de mortalidade das empresas, muitas vezes causada pela falta de preparo do empresário.
Para quem almeja uma empresa de sucesso, causa alívio e esperança saber que algumas características podem ser aperfeiçoadas e desenvolvidas.




Ricardo Barbosa, diretor executivo da Innovia Training e Consulting dá as dicas:

* Planejar: nenhum negócio deve ter início antes de ser feito um minucioso planejamento. A análise dos concorrentes, os riscos, as oportunidades, estratégias, perfil do cliente em potencial e dos funcionários, as finanças, enfim, todo o cenário envolvido na empreitada. Antecipar e calcular as ações é sempre melhor do que apagar os incêndios.

* Ter proatividade , iniciativa e autoconfiança: características fundamentais do empreendedor de sucesso, pois os resultados não aparecem se não existirem ações. O profissional precisa confiar em si para a definição das estratégias, a tomada de decisões, os riscos calculados e a tomada de decisões de problemas que envolvem variáveis, diversos cenários e pessoas.

* Fazer conexões e ser criativo: em um mundo globalizado, o empreendedor deve estar atento às inovações e saber de que modo pode aplicá-las na realidade da empresa. Não basta estar por dentro apenas do seu campo de atuação, mas estar informado sobre as mudanças mundiais e seus impactos.

* Ter controle: tal qual o ditado "é o olho do dono que engorda o gado", o empreendedor deve estar ciente de que é ele quem está no comando. É necessário ter uma equipe afinada, competente, delegar tarefas e funções, mas nunca entregar todo o processo nas mãos de outros. Podem ser criados métodos que possibilitem a visibilidade dos projetos em andamentos, relatórios, canais de comunicação, etc.

* Liderar: uma equipe motivada e segura garante a legitimação do líder, que é a figura que faz o planejamento, reúne e organiza as ações, divide as tarefas, confere os resultados, dá o feedback.

* Ser persistente: dificuldades fazem parte da rotina de um negócio, as crises acontecem, mas a persistência, o bom senso e o jogo de cintura são fundamentais para a tomada de decisões e a resolução dos problemas. Ter em mente o seu potencial e suas habilidades ajudam ao colocar em prática um plano de ação. Nenhum negócio torna-se sucesso de imediato.

* Aprender sempre: o bom profissional está em constante capacitação e reciclagem, se informa nos mais diferentes veículos e fontes, ouve a opinião dos outros, se conecta com as novidades e os acontecimentos mundo afora. Desejando empreender mas sentindo falta de algumas aptidões e conhecimentos, nada melhor do que ir em busca de especialização e de aprendizagem, para que possa se desenvolver e aprimorar seu perfil como líder e gestor e, assim, potencializar as chances de um negócio bem sucedido.


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Nomofobia

Distúrbio típico dos tempos atuais, a nomofobia é o medo de ficar longe do celular.
Com todas as funcionalidades dos smartphones, cada dia mais usuários (sejam crianças, adolescentes ou adultos ) tornam-se vítimas da dependência digital.


O termo vem da expressão "no-mobile fobia", depois de uma pesquisa da empresa SecurEnvoy mostrar que 66% dos ingleses sofriam de medo e ansiedade de perder ou ficar longe dos seus telefones celulares.

Há pouco mais de um mês, uma publicação da Escola de Saúde Pública da Universidade de Gênova, na Itália, sinalizou que a nomofobia deveria ser incluída no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, uma publicação da Associação Americana de Psiquiatria vista como principal guia internacional para o diagnóstico das doenças mentais.

Na França, um estudo de 2012 mostrou que 34% dos jovens de 15 a 19 anos achavam 'impossível' ficar mais de um dia sem celular.

No Brasil, há mais de 276 milhões de celulares ativos - o que ultrapassa em mais de 70 milhões o número de brasileiros. Com tamanho grupo de usuários, acredita-se que mais de 20% apresentem comportamento abusivo.
No livro "Vivendo Esse Mundo Digital", o autor Cristiano Nabuco de Abreu (psicólogo) esclarece que, por ser portátil, o celular permite um uso ainda mais descontrolado do que na internet, tanto como elemento de interação social, de recreação, de trabalho, além do uso compulsivo de jogos.

A dependência digital não é facilmente reconhecida, muito menos a nomofobia. Cena mais corriqueira é ver pessoas jantando em um grupo de amigos teclando no smartphone, na sessão de cinema, caminhando nas ruas, dirigindo, e algumas mais viciadas relatam o uso até durante o banho.



É considerado dependente o uso que gera prejuízos, sejam social, escolar ou físico, quando até o sono é prejudicado pela ansiedade de usar o aparelho, ou até mesmo quando a pessoa acredita ter ouvido o telefone tocar mesmo que esteja sem ele. São praticamente os mesmos sintomas de outras dependências comportamentais
Quando se repete determinado comportamento, depois de poucos minutos ocorre a liberação de dopamina, o 'hormônio do prazer', que faz com que a motivação seja renovada e estabelece um círculo vicioso. No caso do smartphone, este comportamento leva à necessidade de estar cada vez mais conectado.


Pesquisa realizada na Coreia do Sul comparou os efeitos no cérebro de usuários pesados de internet com o de dependentes de álcool e outras drogas. Em todos os casos houve desgaste significativo na bainha de mielina (substância branca que envolve o neurônio e aumenta a velocidade de condução do impulso nervoso), consequência neuroquímica conhecida do abusivo consumo de drogas, mas ainda não relatada em dependentes digitais.
Por isso, países como Coreia do Sul, China e Japão já tratam a dependência tecnológica como problema de saúde pública, indicando medidas simples além do acompanhamento psicoterápico, como proibir celulares em escolas, a prática de esportes ao ar livre, e incentivo ao convívio social.



Fonte: Vida e Estilo/Zero Hora

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Livro "A Linguagem Corporal dos Líderes"

A Editora Vozes está lançando "A Linguagem Corporal dos Líderes", de Carol Kinsey Goman, assessora executiva e consultora de gestão.


A autora parte do princípio de que a liderança é comunicação em diversos níveis, onde a linguagem não verbal assume papel fundamental na avaliação subliminar da mensagem.
Além de competente, o gestor deve parecer competente - é a atualização da máxima milenar "à mulher de Cesar não basta ser honesta, tem de parecer honesta".
Goman mostra como ser eficiente ao transmitir uma mensagem e como decodificar os sinais dos outros.


Sinopse:

A linguagem corporal é a administração do tempo, do espaço, da aparência, da postura, do gesto, da prosódia vocal, do toque, do cheiro, da expressão facial e do contato visual. A mais recente pesquisa na neurociência e psicologia provou que a linguagem corporal é crucial para a eficácia da liderança – e este livro vai mostrar a você, exatamente, como ela impacta a capacidade dos líderes em negociar, administrar a mudança, estabelecer a confiança, projetar o carisma e promover a colaboração.


Boa leitura!

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Tolerância

Segundo o dicionário Michaelis, o significado da palavra tolerância é:

sf (lat tolerantia) 1 Qualidade de tolerante. 2 Ato ou efeito de tolerar, de admitir, de aquiescer. 3 Direito que se reconhece aos outros de terem opiniões diferentes ou até diametralmente opostas às nossas. 4 Boa disposição dos que ouvem com paciência opiniões opostas às suas. 5 Disfarce ou dissimulação a respeito de uma coisa proibida. 6 Permissão concedida ao estudante militar para frequentar a cadeira ou disciplina em que foi reprovado. 7 Pequenas diferenças para mais ou para menos, legalmente permitidas no peso ou no título das moedas. 8 Sociol Atitude social de quem reconhece aos outros o direito de manifestar diferenças de conduta e de opinião, mesmo sem aprová-las. T. civil:permissão concedida pelo governo para uso de cultos que não são do Estado. T. eclesiástica: o mesmo que tolerância teológica. T. medicamentosa: aptidão para suportar doses exageradas de uma substância, ou suportá-la por muito tempo. T. política: atitude do governo ou partido político que admite a existência de outros partidos que não concordem com seus princípios. T. religiosa: atitude governamental em que se concede plena liberdade de culto. T. teológica: condescendência em consentir todas as opiniões que não são abertamente contrárias à doutrina da Igreja.




Tanto na vida pessoal quanto na profissional, a prática da tolerância deveria ser um exercício diário. Fácil? Não, mas é preciso tentar, aprender, vivenciar.
Pequenos conflitos acabam se tornando guerras. Uma opinião contrária pode dar início a uma exaltada discussão. Uma manobra descuidada no trânsito pode acabar em xingamentos e até em agressão física. A música vinda do vizinho, em alto e bom som, pode desencadear em baixaria no condomínio.
Correria, irritação, pressão de todos os lados, dificuldades financeiras e de relacionamentos, estresse, problemas de saúde ... parece que tudo favorece para tornar as relações cada vez mais tensas, o dia a dia mais pesado e, por isso, à intolerância generalizada.

Você se enquadra nisso?






Quem sabe a prática da tolerância pode melhorar, e muito, a sua vida e também a dos outros a sua volta?



Como colocar em prática?

* Ouvindo o outro: sem julgamentos, preste atenção no que diz seu interlocutor, mostre interesse, tente compreender, ouça  mesmo que não concorde com as ideias do outro. Podemos aprender muito ao aceitar outras possibilidades de pensamento. Cada um tem uma maneira de pensar e de se manifestar, respeite isso.

* Agindo com respeito: respeitar o próximo e a si mesmo vale para qualquer momento e área da vida. Caso se sinta ofendido, nada de tentar humilhar ou partir para a agressão, respire fundo para que não se abale emocionalmente ou faça algo com que vá se arrepender depois.

* Resolvendo conflitos: seja no meio social ou profissional, tente ser o conciliador da roda, e não o que bota lenha na fogueira. Não provoque discórdia, contorne conflitos desgastantes para que se preserve a harmonia do ambiente, busque compreender o outro.

* Cultivando a paciência: em caso de conflito interpessoal, respire fundo e procure se controlar, abaixe o tom de voz, diminua o ritmo e concentre-se em você, e não no outro. Um estado de ânimo exaltado só agrava uma discussão - e os resultados podem ser imprevisíveis.

* Cuidando o humor: se não estiver num 'bom dia', preserve-se e evite discutir ou revidar provocações. Dê um tempo para elaborar melhor suas emoções, e só depois retome a conversa em nível civilizado. Ao tentar impor suas razões no grito, o conflito se agravará e não se chegará a nenhuma solução racional.

* Fazendo uma autoavaliação: ao se confrontar com alguém que o incomoda, perceba quais características ou comportamentos irritam você, e pergunte-se o quanto essas características também estão presentes em sua personalidade. O que não toleramos no outro pode ser é o reflexo inconsciente daquilo que não suportamos em nós mesmos. Fazer uma autocrítica pode favorecer na melhoria das atitudes, na compreensão do outro e no controle da situação.

* Colocando-se no lugar do outro: para desenvolver a tolerância é preciso saber lidar com as diferenças. Desça do pedestal, trabalhe seus preconceitos, observe como o outro lida com determinados fatos segundo seus valores e crenças. Esteja aberto para novas ideias e um outro modo de olhar e lidar com a vida.




Fonte: UOL/ Comportamento

 

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Você não pode ser chefe quando ...

Aquela tão esperada promoção nunca vem?
Você se dedica ao máximo, se atualiza em cursos, se especializa, fala diversos idiomas, tem total domínio na área em que atua, é comprometido com os objetivos da empresa, e nem assim a tão almejada valorização chega?
Talvez o empecilho seja seu comportamento ou suas atitudes.



Segundo especialistas, você não pode ser chefe quando ...

* Só está de olho nas 'mordomias': recompensas materiais são importantes, mas não devem ser a única motivação para alcançar um cargo melhor. Celular da empresa, sala própria, secretária particular, carro à disposição, é só isso que você almeja? Então está na hora de rever seus conceitos. Supervalorizar estes benefícios pode retratar um profissional egocêntrico, individualista e arrogante.

* Não controla as emoções: um chefe precisa saber lidar com as suas e também com as emoções dos outros. Em face dos conflitos, de nada adianta gritar, se desesperar, depreciar os colegas, impor somente suas ideias, criticar as opiniões alheias. Atitudes assim causam desconfiança na equipe, demonstram desequilíbrio e deixam um clima péssimo no ambiente de trabalho.

* Tem medo de falar em público: exercite diariamente sua capacidade de expor ideias, isso vai ajudar quando tiver que falar para uma plateia numerosa. Em caso de dificuldades, opte por um curso específico.

* Tem medo de ser superado pelo colega: um bom trabalho em equipe faz com que todos tenham sucesso. Se você fica contrariado ao ver um colega se destacar, pode ser por insegurança e/ou falta de maturidade.

* Não equilibra vida pessoal e profissional: este é um dos maiores desafios, e o importante é buscar o meio termo. É fundamental equilibrar os momentos pessoal e na empresa para desempenhar bem suas tarefas e responsabilidades.

* Não delega tarefas: o chefe deve se preocupar com atividades mais estratégicas e, para isso, desenvolve sua equipe, estimula a pensar em novas soluções, delega atribuições e confia que as ações serão bem executadas. Ser centralizador impede a boa prática de liderança.

 * Não sabe/não gosta de trabalhar em equipe: é quase inevitável que a constante convivência e as pressões diárias gerem alguns conflitos. Mas trabalhar em equipe é fundamental para atingir bons resultados. Por isso,  é super importante saber lidar com as diversidades, dividir tarefas, saber ouvir, discutir ideias, respeitar a opinião dos colegas. Vale a máxima de que "várias cabeças pensam melhor do que uma".

* É imaturo: algumas atitudes fora de hora podem comprometer a imagem da equipe e principalmente a do chefe. Nada a ver com a postura desejada uma pessoa metida a engraçadinha, que isola um colega por conta de divergências, que adora chamar a atenção durante as reuniões, que faz comentários desagradáveis e preconceituosos, que tem atitudes infantis. Como passar segurança e confiança agindo desta forma?

* Não sabe ouvir: grande falha por parte de quem quer assumir novo estágio na carreira, pois é através da escuta que se pode identificar necessidades, gerar soluções criativas, tomar decisões. É necessário prestar atenção no interlocutor, saber lidar com pessoas e suas complexidades, sejam elas chefes, colegas de outras áreas, clientes, fornecedores, etc. Saber ouvir é uma grande habilidade desejada no perfil de chefe, pois gera empatia, serve para mediar relações e cria um bom e receptivo ambiente de trabalho.
 
 

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

3 Pontos que as Empresas Buscam

Segundo Martin Yate, em artigo para o site Career Cast, a maioria das empresas busca ganhar dinheiro, poupar dinheiro e economizar tempo, independente do segmento.
É valorizado o profissional que desenvolve valores e habilidades que vão ao encontro do objetivo almejado pelas organizações.
E para que isso ocorra, existem três pontos essenciais que as empresas buscam em seus funcionários.

Quais são?

* Produtividade: trabalhar para aumentar os resultados com eficiência de tempo, recursos, dinheiro e esforço.

* Economia: de acordo com Yate, a maioria dos problemas tem duas soluções. Se destaca o profissional que desenvolve ideias criativas, eficientes e econômicas - afinal, nem sempre a melhor opção é a mais cara.

* Procedimentos: o bom profissional deve reconhecer a necessidade dos procedimentos e dos processos, ciente que sua aplicação foi feita após uma cuidadosa reflexão. Para aumentar a produtividade, melhorias podem e devem ser discutidas com a equipe e os gestores, mas não devem ser simplesmente implementadas de qualquer forma e sem uma análise minuciosa.



Fonte: Revista Pense Empregos

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Henry Ford, o visionário

Henry Ford foi o fundador da Ford Motor Company e considerado uma lenda por ter sido o primeiro a implantar um sistema de produção em série.


Nasceu em 1863, produziu seu primeiro automóvel em 1892, e também foi um grande inventor (registrou 161 patentes nos Estados Unidos).

Ainda jovem trabalhava na fazenda do pai, onde era responsável pela manutenção dos motores dos tratores, época que desenvolveu grande habilidade pela engenharia automobilística.

Os automóveis práticos e acessíveis criados por Ford vieram a mudar a vida de muitas pessoas. A linha de montagem móvel e as técnicas de fabricação em série que estabeleceu definiram os padrões do processo industrial em nível mundial na primeira metade do século XX.
Ele notou que era muito mais barato e rápido produzir um modelo de automóvel padronizado. De acordo com este sistema, o automóvel passava por uma esteira de montagem em movimento e os operários colocavam as peças - assim,  cada um cumpria uma função específica. Desta forma, um automóvel era montado em  apenas 98 minutos.

Ford inovou no tratamento com os funcionários, reduzindo as horas de trabalho e incentivando-os com sucessivos aumentos de salário. Ainda repartiu o controle acionários com os empregados, considerado algo revolucionário para a época. Criou também o sistema de franquias, com várias empresas filiais espalhadas por todo o país e em vários continentes.

Morreu aos 83 anos deixando um legado de empreendedor revolucionário na história da indústria mundial.

Nesse início de semana você está precisando de uma dose extra de inspiração sobre vida, sucesso e liderança?
Então vamos a algumas citações de Ford ...



- “Qualquer um que parar de aprender é velho, seja aos 20 ou aos 80 anos. Qualquer pessoa que mantém a aprendizagem continua jovem. A coisa mais importante da vida é manter sua mente jovem”.
 
- “Qualidade significa fazer o certo quando ninguém está olhando”.
 
- “Quando tudo tiver parecendo ir contra você, lembre-se que o avião decola contra o vento, e não a favor dele.
 
- “O fracasso é a oportunidade de começar de novo, dessa vez de forma mais inteligente”.
 
- “Você não pode construir sua reputação em cima do que ainda vai fazer”.
 
- “Um idealista é uma pessoa que ajuda outras pessoas a serem prósperas”.
 
- “Não há alegria no trabalho. Não há felicidade, exceto na percepção de que temos feito alguma coisa”.
 
- “Nada é particularmente difícil se você dividir em pequenas tarefas”.
 
- "O passado serve para mostrar as nossas falhas e nos dar indicações para o progresso do futuro ". 


- "Existem mais pessoas que desistem do que pessoas que fracassam". 


- "Não aponte defeitos, aponte soluções". 


- "Estar decidido, acima de qualquer coisa, é o segredo do sucesso". 


- "O fracasso é a oportunidade de recomeçar, com mais inteligência e redobrada vontade". 


- "Um idealista é uma pessoa que ajuda os outros a prosperar". 


- "A única história que vale alguma coisa é a história que fazemos no presente". 


- "O melhor uso do capital não é fazer dinheiro, mas sim fazer dinheiro para melhorar a vida". 


- "Ninguém pode construir uma reputação baseado no que ainda vai fazer." 


- "O capital que não melhora, constantemente, as condições e remuneração do trabalho, foge à sua mais alta missão." 


- "Pensar é o trabalho mais pesado que existe, e, talvez, seja essa a razão para tão poucas pessoas se dediquem a tal tarefa". 


- "Obstáculos são aqueles perigos que você vê quando tira os olhos de seu objetivo." 


- "Não é o empregador que paga os salários, mas sim o cliente." 


- "Nossas derrotas são, às vezes mais frutíferas que nossos êxitos."
 
- "Meu melhor amigo é aquele que traz à tona o melhor de mim."
 
 
 
Fontes: Jornal do Empreendedor, Ford, suapesquisa.com