Vejamos as tendências:
* Sem livros: livros serão substituídos por dispositivos eletrônicos móveis, é o fim das mochilas mega pesadas.
* Conteúdo compartilhado: sem o uso de livros, o conteúdo das aulas será disponibilizado pelos próprios professores. Os arquivos de leitura serão compartilhados para que os alunos baixem durante a aula.
* Aula multimídia: as experiências de ensino serão aprimoradas, com os dispositivos eletrônicos incorporados ao ambiente escolar - há quem diga até que os professores serão dispensáveis.
* Big Data: as tecnologias de monitoramento constante de dados podem se tornar importantes ferramentas para a educação. Exemplo: se os batimentos cardíacos do aluno aumentarem durante a aula, pode ser que esteja com dificuldades para entender o assunto - e, através do monitoramento, é possível dar uma atenção especial ao estudante.
* Extraclasse: o aprendizado não terminaria no final da aula - a projeção é que, em casa, o aluno possa acessar o conteúdo que complementaria ou até substituiria aquilo que hoje só a escola ensina. Existirão sites gratuitos tão completos e eficazes quanto as instituições de ensino.
Outra tendência seria a organização em rede das instituições de ensino, onde os alunos poderiam trocar ideias e informações entre si.
Fonte: Saulo Guimarães/ Portal Exame
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