Muitas empresas se questionam sobre o uso, algumas com regras rígidas de controle, outras que liberam o funcionário para acessar o Facebook, o Twitter e outras a qualquer momento.
Para especialistas, o melhor é o equilíbrio: “Sou favorável ao uso das redes sociais, mas de forma controlada, com horários, limites de tempo, volume de dados trafegados etc. Não existe mais essa história de bloqueio total, a não ser que você reviste o bolso das pessoas e as impeça de trazer seu celular para o trabalho”, comenta Christian Barbosa, especialista em administração de tempo e produtividade.
O ideal é desenvolver nas pessoas o senso de limite, para que não se corra o risco do acesso às redes sociais prejudicar a produtividade diária. Nenhum problema se o funcionário fizer uso e depois de algum tempo voltar focado as suas tarefas. Por outro lado, se isso demandar horas a fio e prejudicar na execução das tarefas, com atraso nos prazos e acúmulo de e-mails, aí realmente configura-se um problema.
É saudável e necessário dar uma parada para arejar as ideias, tomar um cafezinho e, nestes momentos, nada mal acessar o Facebook, por exemplo. Mas quando o uso torna-se excessivo, pode gerar uma perda de tempo que compromete as atividades de trabalho. Quem tem a internet liberada, deve saber quando a rede ajuda e quando está realmente prejudicando nos resultados.
E aí entram os gestores, fundamentais para ajudar a equipe a reconhecer o que é prioritário, delegar as tarefas, ordenar os prazos e dar apoio para que os objetivos sejam alcançados. “Quando os profissionais estão engajados, sabem a direção e têm velocidade o autocontrole aparece naturalmente. O Facebook não pode ser considerado o culpado pela falta de produtividade da equipe. O problema pode estar na falta de uma liderança produtiva. Esse é o ponto!”, conclui o especialista.
Facebook é a principal rede social utilizada pelas empresas no mundo
Uma pesquisa realizada pela Avanade (fornecedora de soluções de serviços gerenciados), aponta que 97% das empresas mundiais fazem uso das tecnologias das redes sociais. Destas, 74% utilizam o Facebook, seguidos pelas redes Microsoft Share Point (39%), IBM Open Connections (17%) e Salesforce Chatter (12%).
As empresas brasileiras estão abertas ao uso das ferramentas de colaboração social, mas ainda não têm o conhecimento necessário para utilizar as plataformas corporativas. No país, o Facebook também se destaca como a rede social mais utilizada, com 75%, seguido pelo Twitter (49%) e Linkedin (47%).
Mas tudo indica que esta tendência pode mudar nos próximos 12 meses. Segundo a pesquisa, os tomadores de decisão que planejam adotar tecnologias sociais colocam no topo a Microsoft Share Point (23%) e o Salesforce Chatter (23%), e apenas 8% consideram o Facebook uma prioridade.
A pesquisa da Avanade entrevistou 4 mil usuários finais e mil tomadores de decisões de negócios e de TI em 22 países, incluindo o Brasil. O estudo mostrou que a maioria das empresas que adotaram ferramentas de colaboração social está observando benefícios e planejam ampliar o escopo no futuro.
Fonte: Revista Pense Empregos
Uma pesquisa realizada pela Avanade (fornecedora de soluções de serviços gerenciados), aponta que 97% das empresas mundiais fazem uso das tecnologias das redes sociais. Destas, 74% utilizam o Facebook, seguidos pelas redes Microsoft Share Point (39%), IBM Open Connections (17%) e Salesforce Chatter (12%).
As empresas brasileiras estão abertas ao uso das ferramentas de colaboração social, mas ainda não têm o conhecimento necessário para utilizar as plataformas corporativas. No país, o Facebook também se destaca como a rede social mais utilizada, com 75%, seguido pelo Twitter (49%) e Linkedin (47%).
Mas tudo indica que esta tendência pode mudar nos próximos 12 meses. Segundo a pesquisa, os tomadores de decisão que planejam adotar tecnologias sociais colocam no topo a Microsoft Share Point (23%) e o Salesforce Chatter (23%), e apenas 8% consideram o Facebook uma prioridade.
A pesquisa da Avanade entrevistou 4 mil usuários finais e mil tomadores de decisões de negócios e de TI em 22 países, incluindo o Brasil. O estudo mostrou que a maioria das empresas que adotaram ferramentas de colaboração social está observando benefícios e planejam ampliar o escopo no futuro.
Fonte: Revista Pense Empregos
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