O apelo à simplicidade está crescendo como resposta ao mundo dos excessos, incapaz de satisfazer os desejos mais profundos.
Simplificar a vida e se concentrar no mais importante, não acumular objetos, botar ordem na bagunça, descomplicar a rotina, ter tempo para fazer o que se gosta e conviver com quem se gosta - esses são alguns pontos do estilo de vida minimalista. Nada a ver com falta de dinheiro, apenas viver com menos, simples assim.
Será que precisamos mesmo de tantas coisas para ser feliz?
Não acumular e consumir de forma consciente pode ser um caminho para tornar a rotina mais simples. Às vezes o excesso sufoca e a prática do desapego é um exercício que deveria ser constante para quem busca uma vida mais 'light'.
Na tentação da compra por impulso, valem três questionamentos: Preciso? Preciso agora? Posso pagar?
Mas não é só para bens materiais, a ideia é simplificar tudo para ter menos com o que se preocupar e, assim, poder desfrutar melhor do que traz felicidade.
Alguns toques ....
* Férias? Fuja da rotina mas em casa, redescubra sua região, visite os parques e museus, e tantos outros locais ao alcance, mas que sempre são deixados de lado em meio a loucura da correria diária.
* Recicle! Todos os dias, se desfaça de algo que não tem utilidade (doe, passe adiante, ou até mesmo jogue fora se for o caso). No final do ano, serão 365 objetos a menos para limpar e organizar.
* Organize a rotina! Em vez de fazer uma coisinha por dia, reserve um turno ou um dia por semana para tarefas menores ou resolver coisas de rua (pagar contas, ir à farmácia, etc). Ao realizar essas tarefas em conjunto, sobra mais tempo para outras atividades do seu interesse.
* Relaxe! Se está descansando ou ocupado com algo importante, deixe de abrir a porta ou atender ao telefone apenas por obrigação (isso se não tiver esperando visita ou alguma ligação urgente). Quantas vezes você já largou o que estava fazendo para atender o telefone e era uma ligação de telemarketing?
* Organize coisas! Reserve uns 10 ou 15 minutos diários para organizar seus pertences - seja a gaveta de meias, a mesa de centro da sala, o armário com a coleção de xícaras, vale qualquer canto. Parece pouco, mas vai fazer uma enorme diferença ao trocar um dia inteiro de arrumação geral no final de semana por um bom passeio ao ar livre.
* Ar livre! Falando nisso, aproveite mais tempo em contato com a natureza, faça piquenique, ande de bicicleta, pegue um sol, troque a mesa da cozinha almoçando ou jantando na varanda, visite aquela feirinha perto da sua casa (mas que é sempre preterida por tarefas mais urgentes). Tudo isso faz bem para a saúde física e emocional.
* Dê tempo para o ócio! Sim! Tire uns minutos diários para não fazer nada que exija movimento ou concentração. Boa música + chá fumegante + sofá: uma combinação perfeita. Ou pode ser ficando de molho num banho de banheira mais demorado, ou mesmo no chuveiro, aproveitando aquele óleo corporal que você nunca tem tempo de usar.
* Xô, web! Tire períodos longe da internet, smartphones e de seus gadgets. Impossível? Difícil sim, mas não impossível ... faça uma forcinha que vale a pena. Neste período, você pode se deliciar com um bom livro, uma conversa animada, um passeio ao ar livre, ou outra atividade que lhe dê grande prazer. Se não der para desconectar total, pelo menos estabeleça um horário limite para acessar as tralhas eletrônicas, nada de ir pra cama abraçado na 'internet'.
* Pressa? Calma, ande mais devagar ... Respire fundo, olhe ao redor e vai reparar em coisas que estão todos os dias ali mas nunca se permitiu ver. A pressa ainda propicia acidentes - alto lá com essa correria. Se você é daqueles que já sai de casa a mil e atrasado, talvez seja melhor acordar uns 15 minutinhos mais cedo e começar um dia com mais tranquilidade e menos estresse.
Paz interior e momentos felizes é o que desejamos para todos!
Fonte: Mulher Uol
A Êxito Consultoria é uma empresa de Recursos Humanos, sediada em Porto Alegre (RS), e que presta serviços direcionados a empresas, escolas e organizações públicas. Além das oficinas e cursos de capacitação, a Êxito Consultoria também atua na Consultoria de Recursos Humanos, Recrutamento e Seleção de Profissionais, Treinamentos, Avaliação Psicológica, Planejamento de Carreira, Hunting, Coaching, Pesquisa de Clima e Psicoterapia.
quinta-feira, 26 de junho de 2014
terça-feira, 24 de junho de 2014
Bons Modos na Empresa
Com as mudanças promovidas pela tecnologia, é preciso ficar atento aos novos e velhos hábitos. Atitudes negativas no trabalho podem comprometer qualquer trajetória profissional.
As informações circulam muito rápido e, por vezes, as relações podem se tornar mais leves e informais. Pelo fato de ampliar as possibilidades de comunicação, as novas ferramentas (computador, smartphone, tablet, etc.) aumentam o risco de mancadas na etiqueta corporativa.
O uso das redes sociais merecem atenção redobrada, a forma de se mostrar em cada mídia deve ser bem avaliada, pois tanto servem para contatos pessoais quanto para os profissionais.
Isso sem falar na globalização das relações, que pode ser um campo fértil para as gafes, se não levarmos em conta a cultura e os hábitos do país de origem de quem vamos negociar/ trabalhar.
Fique atento:
* Comunicação:
Ao escrever, redobre os cuidados com aspectos gramaticais (evite gírias e abreviações), lembrando sempre das saudações iniciais e finais. Responda aos e-mails para comprovar sua atenção para com o assunto e o destinatário. Ao enviar mensagens para grupos, mantenha os endereços ocultos para não expor os demais.
* Internet:
Evite ficar muito tempo nas redes sociais. Redobre os cuidados com as fotos para não causar uma má impressão em clientes e colegas (nada de roupas de banho e de bebidas alcoólicas). Fuja das polêmicas e de grupos que possam comprometer sua imagem (tipo: "Unidos na ressaca", "Só pego no tranco depois das 11h", "Roubo mas faço", etc.).
* Telefone:
Cuidado ao escolher o toque do celular, nada de muito chamativo ou dançante - mas caso opte por estes, deixe no modo vibrar ou silencioso. No fixo ou no celular, use tom de voz baixo ao falar. Só passe o número do celular do colega se ele permitir. Não atenda o celular durante reuniões (se estiver esperando uma ligação muito importante, avise antes aos presentes). Ao ligar para celular, pergunte se a pessoa pode falar naquele momento.
* Estrangeiros:
Informe-se antes e pesquise sobre os hábitos e a cultura do seu interlocutor, tanto em contatos (telefônicos ou por escrito) quanto em viagens. Observe as atitudes das pessoas e, em caso de dúvida, pergunte como proceder em determinada situação. Tenha cuidado com as palavras: uma palavra mal traduzida pode dar um sentido diferente ao que quer expressar. Gestos com as mãos e linguagem corporal devem ser avaliados, pois podem significar coisas diferentes dependendo dos países.
* Lanches:
Se for almoçar ou lanchar no ambiente de trabalho, o melhor é se afastar dos colegas quando for comer (melhor ainda se a empresa tiver um espaço específico para isso). Evite alimentos com cheiro forte, e biscoitos/salgadinhos crocantes que fazem barulho ao mastigar. Afaste-se dos aparelhos eletrônicos ao comer e ao ingerir líquidos, tanto pela possibilidade de estragar se o alimento cair em cima, quanto pela higiene de manter limpos seus utilitários. Seja gentil e ofereça seu lanche aos colegas.
* Horários:
A tecnologia nos permite estar conectados durante as 24 horas, mas não é por isso que vamos perder a noção e acionar um colega a qualquer hora do dia ou da noite. Evite contatos em horários extremos (antes das 8h e depois das 18h), e procure se informar sobre as folgas e as férias de seus contatos profissionais. Se não for nada super ultra mega urgente, evite enviar e/ou responder e-mails depois do horário do expediente. Bom senso é o caminho.
* Home Office:
Ao participar de tele/videoconferência, evite roupas de ficar em casa, tire as crianças e os animais de estimação da sala, e deixe o ambiente organizado e limpo. Tenha uma sala preparada para receber seus contatos pessoalmente.
E, em qualquer ambiente ou idioma, as palavrinhas mágicas estão sempre valendo, faça uso irrestrito delas....
Fonte: ZH Dinheiro
As informações circulam muito rápido e, por vezes, as relações podem se tornar mais leves e informais. Pelo fato de ampliar as possibilidades de comunicação, as novas ferramentas (computador, smartphone, tablet, etc.) aumentam o risco de mancadas na etiqueta corporativa.
O uso das redes sociais merecem atenção redobrada, a forma de se mostrar em cada mídia deve ser bem avaliada, pois tanto servem para contatos pessoais quanto para os profissionais.
Isso sem falar na globalização das relações, que pode ser um campo fértil para as gafes, se não levarmos em conta a cultura e os hábitos do país de origem de quem vamos negociar/ trabalhar.
Fique atento:
* Comunicação:
Ao escrever, redobre os cuidados com aspectos gramaticais (evite gírias e abreviações), lembrando sempre das saudações iniciais e finais. Responda aos e-mails para comprovar sua atenção para com o assunto e o destinatário. Ao enviar mensagens para grupos, mantenha os endereços ocultos para não expor os demais.
* Internet:
Evite ficar muito tempo nas redes sociais. Redobre os cuidados com as fotos para não causar uma má impressão em clientes e colegas (nada de roupas de banho e de bebidas alcoólicas). Fuja das polêmicas e de grupos que possam comprometer sua imagem (tipo: "Unidos na ressaca", "Só pego no tranco depois das 11h", "Roubo mas faço", etc.).
* Telefone:
Cuidado ao escolher o toque do celular, nada de muito chamativo ou dançante - mas caso opte por estes, deixe no modo vibrar ou silencioso. No fixo ou no celular, use tom de voz baixo ao falar. Só passe o número do celular do colega se ele permitir. Não atenda o celular durante reuniões (se estiver esperando uma ligação muito importante, avise antes aos presentes). Ao ligar para celular, pergunte se a pessoa pode falar naquele momento.
* Estrangeiros:
Informe-se antes e pesquise sobre os hábitos e a cultura do seu interlocutor, tanto em contatos (telefônicos ou por escrito) quanto em viagens. Observe as atitudes das pessoas e, em caso de dúvida, pergunte como proceder em determinada situação. Tenha cuidado com as palavras: uma palavra mal traduzida pode dar um sentido diferente ao que quer expressar. Gestos com as mãos e linguagem corporal devem ser avaliados, pois podem significar coisas diferentes dependendo dos países.
* Lanches:
Se for almoçar ou lanchar no ambiente de trabalho, o melhor é se afastar dos colegas quando for comer (melhor ainda se a empresa tiver um espaço específico para isso). Evite alimentos com cheiro forte, e biscoitos/salgadinhos crocantes que fazem barulho ao mastigar. Afaste-se dos aparelhos eletrônicos ao comer e ao ingerir líquidos, tanto pela possibilidade de estragar se o alimento cair em cima, quanto pela higiene de manter limpos seus utilitários. Seja gentil e ofereça seu lanche aos colegas.
A tecnologia nos permite estar conectados durante as 24 horas, mas não é por isso que vamos perder a noção e acionar um colega a qualquer hora do dia ou da noite. Evite contatos em horários extremos (antes das 8h e depois das 18h), e procure se informar sobre as folgas e as férias de seus contatos profissionais. Se não for nada super ultra mega urgente, evite enviar e/ou responder e-mails depois do horário do expediente. Bom senso é o caminho.
* Home Office:
Ao participar de tele/videoconferência, evite roupas de ficar em casa, tire as crianças e os animais de estimação da sala, e deixe o ambiente organizado e limpo. Tenha uma sala preparada para receber seus contatos pessoalmente.
E, em qualquer ambiente ou idioma, as palavrinhas mágicas estão sempre valendo, faça uso irrestrito delas....
Fonte: ZH Dinheiro
terça-feira, 17 de junho de 2014
Livro: Felicidade S.A.
A Arquipélago Editorial está lançando o livro "Felicidade S.A.", do jornalista Alexandre Teixeira.
O autor nasceu em São Paulo, trabalhou nas redações do Jornal da Tarde e Valor Econômico, e foi editor das revistas Isto É Dinheiro e Época Negócios, nas áreas econômica e de negócios.
A publicação é uma grande reportagem em forma de livro, apresentando conversas com especialistas, altos executivos e empresários, confrontando pesquisas sobre o tema com as práticas nas organizações.
É fato que todos buscam a felicidade no trabalho e, além de boa remuneração, queremos ter prazer naquilo que fazemos. Pois foi querendo entender essa relação com o trabalho que o autor faz sua estreia como escritor.
Sinopse:
O autor nasceu em São Paulo, trabalhou nas redações do Jornal da Tarde e Valor Econômico, e foi editor das revistas Isto É Dinheiro e Época Negócios, nas áreas econômica e de negócios.
A publicação é uma grande reportagem em forma de livro, apresentando conversas com especialistas, altos executivos e empresários, confrontando pesquisas sobre o tema com as práticas nas organizações.
É fato que todos buscam a felicidade no trabalho e, além de boa remuneração, queremos ter prazer naquilo que fazemos. Pois foi querendo entender essa relação com o trabalho que o autor faz sua estreia como escritor.
Sinopse:
Muitos de nós continuamos a trabalhar (só) por (mais) dinheiro – mesmo sem precisar. Este é um erro, diz Alexandre Teixeira em Felicidade S.A., que cometemos apesar da avalanche de estudos científicos que comprovam os limites da remuneração como promotora da felicidade. A ideia de que a busca por propósito e sentido começa a superar a recompensa financeira como motivador do profissional contemporâneo é a tese central desse livro provocativo, que propõe uma profunda reflexão sobre nossa relação com o trabalho.
Graças ao avanço da neurologia e das ciências cognitivas, a felicidade é um tema em voga, esmiuçado por psicólogos sociais, filósofos e economistas comportamentais, há mais de uma década. Em paralelo, gestão de pessoas talvez seja o tópico mais em evidência do estudo de administração de empresas no mesmo período, devido ao esgotamento de um modelo que se convencionou chamar de “comando e controle” e da entrada no mercado de trabalho de uma geração pouco afeita à disciplina de inspiração militar das empresas tradicionais. Em Felicidade S.A., Teixeira cruza os dois temas, com subsídios fornecidos por uma parcela especial da elite empresarial do país.
Empresários como Abilio Diniz e Luiz Seabra participam de um grande debate com executivos consagrados como Fábio Barbosa e outsiders como Wellington Nogueira, fundador dos Doutores da Alegria. Ao melhor da teoria que se produz hoje sobre felicidade e trabalho, Teixeira acrescenta experiências e práticas de organizações como Ambev, Natura, Google, Unilever, Pão de Açúcar e muitas mais.
Boa leitura!
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Educação a Distância
A educação a distância (EAD) vem ganhando cada vez mais adeptos, tanto pela qualidade quanto pelo alcance. Foi-se o tempo que esse tipo de formação era considerada algo complementar ou inferior.
Com o avanço das tecnologias de informação e de comunicação, os processos de aprendizagem a distância estão bem facilitados.
É, inclusive, uma tendência mundial, visto que as maiores universidades internacionais vêm apostando nessa oportunidade de democratização do ensino.
O Ministério da Educação divulgou que entre os anos 2011 e 2012 a educação a distância teve mais matrículas (12%) do que o educação presencial (3,1%). Os conteúdos cada vez mais qualificados beneficiam pessoas que querem se capacitar, se atualizar, ou estão em busca de formação técnica. E a maioria com o reconhecimento e o aval do MEC.
Para quem ainda possa ter algum tipo de preconceito com o modalidade, fique ciente que, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep), os alunos do ensino a distância que realizaram o Enade, tiveram desempenho igual ou superior ais estudantes presenciais que também realizaram o exame.
Para quem deseja se matricular na modalidade, é bom ressaltar que os cuidados ao escolher a instituição devem ser basicamente os mesmos adotados na escolha de um curso presencial. É preciso estar atento para as opções disponíveis.
E lembre-se: ensino a distância não é sinônimo de moleza e está longe de exigir pouca dedicação. Se você já está no mercado de trabalho ou tem outra ocupação principal, é preciso se organizar e planejar momentos do dia (de preferência diariamente) para mergulhar de cabeça no aprendizado.
E, independente da área e ao contrário do que alguns pensam, o mercado é bastante receptivo para profissionais formados a distância.
* Pesquise e conheça:
É preciso conhecer a instituição escolhida, verificar se está cadastrada devidamente, se pode ou não oferecer tal curso, se o certificado emitido é reconhecido e válido. Pesquise sobre os métodos de ensino, se possui aulas presenciais, a carga horária e, se possível, assista a uma destas apresentações. Conhecer fisicamente a sede, a estrutura, a organização e as instalações disponíveis também servem de parâmetro para ajudar na escolha. Vale também conversar com alunos e ex-alunos para saber a opinião deles sobre os conteúdos cursados.
* Material didático:
A qualidade do material é também fundamental para quem escolhe cursos a distância. Veja de que forma estará disponível: se será online (videoaula, webconferência), impresso, ou enviado ao aluno. Verifique se o valor do material está incluso no preço do curso, se o conteúdo está claro e bem escrito, se tem um formato atraente.
* Opções de contatos:
Quais são os meio de comunicação oferecidos para contatos com o professor e a instituição? Certifique-se de que modo pode esclarecer dúvidas - se através de chats, fóruns, e-mails, reuniões presenciais ou não, telefonemas. É preciso que os meios para isso sejam acessíveis e eficientes.
* Conteúdo programático:
Conheça as disciplinas do curso e os assuntos que serão abordados, para ter certeza de que vai ao encontro do que você deseja, e para que esteja de acordo com as suas necessidades de aprendizado. E lembre-se de saber de que forma é feita a avaliação para a obtenção das notas, se é necessário um trabalho de conclusão do curso, se este é apresentado em encontro presencial ou não, se exigem período de estágio.
* Docentes:
Quem são os professores da instituição? Procure saber sobre a formação e a experiência profissional deles, os recursos pedagógicos adotados, se estão capacitados a dar aulas a distância, se tem dedicação exclusiva à modalidade ou dão aulas em outros locais paralelamente.
* Atendimento ao consumidor:
Em caso de eventuais problemas e/ou reclamações, verifique antes os órgãos e meios disponíveis para registrar e resolver as pendências.
Bom aprendizado!
Com o avanço das tecnologias de informação e de comunicação, os processos de aprendizagem a distância estão bem facilitados.
É, inclusive, uma tendência mundial, visto que as maiores universidades internacionais vêm apostando nessa oportunidade de democratização do ensino.
O Ministério da Educação divulgou que entre os anos 2011 e 2012 a educação a distância teve mais matrículas (12%) do que o educação presencial (3,1%). Os conteúdos cada vez mais qualificados beneficiam pessoas que querem se capacitar, se atualizar, ou estão em busca de formação técnica. E a maioria com o reconhecimento e o aval do MEC.
Para quem ainda possa ter algum tipo de preconceito com o modalidade, fique ciente que, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep), os alunos do ensino a distância que realizaram o Enade, tiveram desempenho igual ou superior ais estudantes presenciais que também realizaram o exame.
Para quem deseja se matricular na modalidade, é bom ressaltar que os cuidados ao escolher a instituição devem ser basicamente os mesmos adotados na escolha de um curso presencial. É preciso estar atento para as opções disponíveis.
E lembre-se: ensino a distância não é sinônimo de moleza e está longe de exigir pouca dedicação. Se você já está no mercado de trabalho ou tem outra ocupação principal, é preciso se organizar e planejar momentos do dia (de preferência diariamente) para mergulhar de cabeça no aprendizado.
E, independente da área e ao contrário do que alguns pensam, o mercado é bastante receptivo para profissionais formados a distância.
* Pesquise e conheça:
É preciso conhecer a instituição escolhida, verificar se está cadastrada devidamente, se pode ou não oferecer tal curso, se o certificado emitido é reconhecido e válido. Pesquise sobre os métodos de ensino, se possui aulas presenciais, a carga horária e, se possível, assista a uma destas apresentações. Conhecer fisicamente a sede, a estrutura, a organização e as instalações disponíveis também servem de parâmetro para ajudar na escolha. Vale também conversar com alunos e ex-alunos para saber a opinião deles sobre os conteúdos cursados.
* Material didático:
A qualidade do material é também fundamental para quem escolhe cursos a distância. Veja de que forma estará disponível: se será online (videoaula, webconferência), impresso, ou enviado ao aluno. Verifique se o valor do material está incluso no preço do curso, se o conteúdo está claro e bem escrito, se tem um formato atraente.
* Opções de contatos:
Quais são os meio de comunicação oferecidos para contatos com o professor e a instituição? Certifique-se de que modo pode esclarecer dúvidas - se através de chats, fóruns, e-mails, reuniões presenciais ou não, telefonemas. É preciso que os meios para isso sejam acessíveis e eficientes.
* Conteúdo programático:
Conheça as disciplinas do curso e os assuntos que serão abordados, para ter certeza de que vai ao encontro do que você deseja, e para que esteja de acordo com as suas necessidades de aprendizado. E lembre-se de saber de que forma é feita a avaliação para a obtenção das notas, se é necessário um trabalho de conclusão do curso, se este é apresentado em encontro presencial ou não, se exigem período de estágio.
* Docentes:
Quem são os professores da instituição? Procure saber sobre a formação e a experiência profissional deles, os recursos pedagógicos adotados, se estão capacitados a dar aulas a distância, se tem dedicação exclusiva à modalidade ou dão aulas em outros locais paralelamente.
* Atendimento ao consumidor:
Em caso de eventuais problemas e/ou reclamações, verifique antes os órgãos e meios disponíveis para registrar e resolver as pendências.
Bom aprendizado!
quarta-feira, 11 de junho de 2014
Novo Emprego
E depois da demissão/desligamento da empresa, começa uma nova fase na batalha profissional: a busca por um novo emprego.
Passado o tempo dos contatos, da procura, das entrevistas de seleção, finalmente chega o momento de encarar o primeiro dia de trabalho. Etapa vencida. Que venham os desafios.
Começar uma nova atividade também não é tarefa das mais fáceis, bate aquele nervosismo, afloram expectativas, uma certa insegurança frente ao desconhecido, é tudo novidade - desde o percurso casa-empresa, horários, tarefas, colegas, processos, informações, e por aí vai.
Respire fundo e siga em frente!
Algumas dicas podem ajudar a começar com o pé direito:
* Pontualidade: se a primeira impressão é a que fica, nada de chegar em cima da horário logo na 'estreia'. Não deixe tudo para a última hora: acorde com antecedência, tome um bom café da manhã, acomode seus pertences com calma. Em caso de dúvida no trajeto ou no tempo gasto para chegar ao novo destino, vale fazer o percurso uns dias antes, assim não será pego de surpresa com o trânsito pesado ou a localização exata da nova empresa.
* Roupas: é certo que a gente se sente mais confortável e à vontade vestindo aquilo que gostamos. Mas certifique-se que a roupa esteja de acordo com o perfil da empresa e da função a ser desempenhada. No caso das mulheres, o uso moderado da maquiagem e a discrição nos acessórios não fazem mal a ninguém.
* Higiene: pode parecer óbvio, mas não custa lembrar ... deixe para se vestir depois do café da manhã e da escovação dos dentes. Sua roupa precisa estar limpa e bem passada, e ninguém merece aparecer no primeiro dia de trabalho com mancha de café na camisa ou outra sujeirinha maculando seu traje. Unhas limpas e bem tratadas valem para todos e, para os homens, lembrar de manter bem aparados barba/bigode.
* Sorria: cumprimente os novos colegas com um sorriso no rosto. Quem não gosta de um 'bom dia' falado com simpatia e convicção?
* Educação: apresente-se para as pessoas com quem tiver contato. Da mesma forma que ensinamos aos filhos, vale lembrar que as 'palavrinhas mágicas' jamais saem de moda: por favor e obrigado vão bem sempre e em qualquer ocasião. Trate a todos da mesma forma e com cordialidade, do recepcionista ao presidente da empresa. Se comporte de maneira adequada e passe uma boa impressão não apenas na chegada.
* Seja flexível: nenhum trabalho é igual ao outro, assim como nenhuma empresa é igual á outra. Não tenha receio em fazer perguntas e tirar dúvidas, isso não é vergonha para ninguém e faz parte da integração à nova atividade. Esteja aberto ao novo: situações, tarefas, pessoas, informações, experiências. Demonstre interesse, boa vontade e entusiasmo ao ir vivenciando sua nova rotina.
Sucesso na empreitada e seja feliz!
Fonte: Site Universia
Passado o tempo dos contatos, da procura, das entrevistas de seleção, finalmente chega o momento de encarar o primeiro dia de trabalho. Etapa vencida. Que venham os desafios.
Começar uma nova atividade também não é tarefa das mais fáceis, bate aquele nervosismo, afloram expectativas, uma certa insegurança frente ao desconhecido, é tudo novidade - desde o percurso casa-empresa, horários, tarefas, colegas, processos, informações, e por aí vai.
Respire fundo e siga em frente!
Algumas dicas podem ajudar a começar com o pé direito:
* Pontualidade: se a primeira impressão é a que fica, nada de chegar em cima da horário logo na 'estreia'. Não deixe tudo para a última hora: acorde com antecedência, tome um bom café da manhã, acomode seus pertences com calma. Em caso de dúvida no trajeto ou no tempo gasto para chegar ao novo destino, vale fazer o percurso uns dias antes, assim não será pego de surpresa com o trânsito pesado ou a localização exata da nova empresa.
* Roupas: é certo que a gente se sente mais confortável e à vontade vestindo aquilo que gostamos. Mas certifique-se que a roupa esteja de acordo com o perfil da empresa e da função a ser desempenhada. No caso das mulheres, o uso moderado da maquiagem e a discrição nos acessórios não fazem mal a ninguém.
* Higiene: pode parecer óbvio, mas não custa lembrar ... deixe para se vestir depois do café da manhã e da escovação dos dentes. Sua roupa precisa estar limpa e bem passada, e ninguém merece aparecer no primeiro dia de trabalho com mancha de café na camisa ou outra sujeirinha maculando seu traje. Unhas limpas e bem tratadas valem para todos e, para os homens, lembrar de manter bem aparados barba/bigode.
* Sorria: cumprimente os novos colegas com um sorriso no rosto. Quem não gosta de um 'bom dia' falado com simpatia e convicção?
* Educação: apresente-se para as pessoas com quem tiver contato. Da mesma forma que ensinamos aos filhos, vale lembrar que as 'palavrinhas mágicas' jamais saem de moda: por favor e obrigado vão bem sempre e em qualquer ocasião. Trate a todos da mesma forma e com cordialidade, do recepcionista ao presidente da empresa. Se comporte de maneira adequada e passe uma boa impressão não apenas na chegada.
* Seja flexível: nenhum trabalho é igual ao outro, assim como nenhuma empresa é igual á outra. Não tenha receio em fazer perguntas e tirar dúvidas, isso não é vergonha para ninguém e faz parte da integração à nova atividade. Esteja aberto ao novo: situações, tarefas, pessoas, informações, experiências. Demonstre interesse, boa vontade e entusiasmo ao ir vivenciando sua nova rotina.
Sucesso na empreitada e seja feliz!
Fonte: Site Universia
segunda-feira, 9 de junho de 2014
Demissão: A Volta por Cima
Difícil achar um profissional que nunca tenha sido demitido, independente dos motivos.
Ninguém está preparado para o momento, a autoestima vai lá embaixo, a angústia pelo futuro incerto assombra, e muitas vezes a saúde chega a ser abalada.
Quem é pego de surpresa pode tomar atitudes impulsivas que podem até comprometer a recolocação no mercado de trabalho.
Não é o fim do mundo, mas é quase ... pelo menos é assim que a maioria pensa e/ou sente na hora do 'susto'.
E agora?
De nada adianta ficar pelos cantos rogando praga pro ex-chefe ou para a antiga empresa (esqueça a simpatia de escrever os nomes no papel e colocar no freezer), muito menos se menosprezando e se deixando levar pelo pânico.
O melhor a fazer é se planejar, arregaçar as mangas e agir.
Não é simples e muito menos fácil mas, bem como fala aquela música, é preciso levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima.
Xô, desânimo! Superação é a palavra de ordem!
Algumas dicas podem ajudar:
* Reflexão: reflita sobre os motivos da demissão, pense sobre os argumentos usados pelo seu chefe para justificar o desligamento. Reconhecer eventuais falhas faz parte do amadurecimento profissional. Troque ideias com os amigos, converse com especialistas. Mas caia na real, não adianta fugir do problema ou tentar tapar o sol com a peneira. Quanto mais o tempo passa, mais difícil pode ser a recolocação no mercado.
* Currículo: aproveite para atualizar seu currículo e não ser pego de surpresa quando aparecer uma nova oportunidade de trabalho. Também atualize os dados nas redes sociais - o Linkedin é a rede mais acessada por recrutadores, e seu perfil pode despertar o interesse e levar a um possível contato.
* Faça contatos: é mais fácil conseguir um emprego através da indicação de um amigo do que enviando o currículo para o RH das empresas. Portanto, ative sua rede de contatos, avise aos amigos mais próximos que atuam na sua área que está em busca de recolocação. As redes sociais podem ser uma opção para contatos mais breves com pessoas com as quais tem menos intimidade.
* Postura: uma postura confiante demonstra o quanto você está entusiasmado ao buscar novas oportunidades. Nada de derrotismo e nem ficar recolhido esperando que sorte bata à sua porta. Dê um up na autoestima: vale um novo corte de cabelo ou dar uma boa aparada na barba, se energizar numa sessão de massagem, comprar um novo acessório (pode ser aquele porta-cartões de couro que você andava de olho, ou um gadget que vai ser útil na futura atividade), começar aquelas caminhadas no parque antes sempre deixadas de lado, etc. Na hora da entrevista, não se faça de vítima, demonstre sua competência e utilidade á empresa, mostre-se empolgado com a oportunidade e a possibilidade dos aprendizados e desafios que virão.
* Rotina: enquanto não se recoloca, vale trabalhos como freelancer e/ou consultoria, a fim de expandir os contatos. Mantenha-se ocupado e tenha uma rotina saudável (nada de ficar o dia inteiro de pijama no sofá da sala, embora muitas vezes a vontade seja essa), invista em um curso interessante (inclusive gratuitos), aproveite o tempo para ir em busca de vagas, intensifique a leitura de jornais, revistas e sites (a vida continua e você precisa estar atualizado com as notícias e acontecimentos).
* Finanças: planeje os gastos nos próximos meses. Aproveite essa fase de transição para reavaliar despesas, detectar desperdícios, eliminar coisas supérfluas. Não é hora de investir o fundo de garantia em grandes viagens ou compras absurdas e por impulso.
* Oportunidades: esteja aberto para o novo e avalie oportunidades em outras áreas que não a sua. Ao aparecer uma vaga do interesse, pese prós e contras e o impacto da decisão em sua vida pessoal e profissional a curto e longo prazos. Em caso de dúvida, proponha uma contratação temporária e ganhe um tempo para avaliar as atividades e a empresa.
É nesta fase que muitas pessoas dão uma guinada geral, deixando pra trás a famosa zona de conforto e a antiga rotina, e dando lugar para novas experiências e sonhos: investindo em um negócio próprio, por exemplo.
Vá em frente e boa sorte!
Fonte: Mulher UOL
Ninguém está preparado para o momento, a autoestima vai lá embaixo, a angústia pelo futuro incerto assombra, e muitas vezes a saúde chega a ser abalada.
Quem é pego de surpresa pode tomar atitudes impulsivas que podem até comprometer a recolocação no mercado de trabalho.
Não é o fim do mundo, mas é quase ... pelo menos é assim que a maioria pensa e/ou sente na hora do 'susto'.
E agora?
De nada adianta ficar pelos cantos rogando praga pro ex-chefe ou para a antiga empresa (esqueça a simpatia de escrever os nomes no papel e colocar no freezer), muito menos se menosprezando e se deixando levar pelo pânico.
O melhor a fazer é se planejar, arregaçar as mangas e agir.
Não é simples e muito menos fácil mas, bem como fala aquela música, é preciso levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima.
Xô, desânimo! Superação é a palavra de ordem!
Algumas dicas podem ajudar:
* Reflexão: reflita sobre os motivos da demissão, pense sobre os argumentos usados pelo seu chefe para justificar o desligamento. Reconhecer eventuais falhas faz parte do amadurecimento profissional. Troque ideias com os amigos, converse com especialistas. Mas caia na real, não adianta fugir do problema ou tentar tapar o sol com a peneira. Quanto mais o tempo passa, mais difícil pode ser a recolocação no mercado.
* Currículo: aproveite para atualizar seu currículo e não ser pego de surpresa quando aparecer uma nova oportunidade de trabalho. Também atualize os dados nas redes sociais - o Linkedin é a rede mais acessada por recrutadores, e seu perfil pode despertar o interesse e levar a um possível contato.
* Faça contatos: é mais fácil conseguir um emprego através da indicação de um amigo do que enviando o currículo para o RH das empresas. Portanto, ative sua rede de contatos, avise aos amigos mais próximos que atuam na sua área que está em busca de recolocação. As redes sociais podem ser uma opção para contatos mais breves com pessoas com as quais tem menos intimidade.
* Postura: uma postura confiante demonstra o quanto você está entusiasmado ao buscar novas oportunidades. Nada de derrotismo e nem ficar recolhido esperando que sorte bata à sua porta. Dê um up na autoestima: vale um novo corte de cabelo ou dar uma boa aparada na barba, se energizar numa sessão de massagem, comprar um novo acessório (pode ser aquele porta-cartões de couro que você andava de olho, ou um gadget que vai ser útil na futura atividade), começar aquelas caminhadas no parque antes sempre deixadas de lado, etc. Na hora da entrevista, não se faça de vítima, demonstre sua competência e utilidade á empresa, mostre-se empolgado com a oportunidade e a possibilidade dos aprendizados e desafios que virão.
* Rotina: enquanto não se recoloca, vale trabalhos como freelancer e/ou consultoria, a fim de expandir os contatos. Mantenha-se ocupado e tenha uma rotina saudável (nada de ficar o dia inteiro de pijama no sofá da sala, embora muitas vezes a vontade seja essa), invista em um curso interessante (inclusive gratuitos), aproveite o tempo para ir em busca de vagas, intensifique a leitura de jornais, revistas e sites (a vida continua e você precisa estar atualizado com as notícias e acontecimentos).
* Finanças: planeje os gastos nos próximos meses. Aproveite essa fase de transição para reavaliar despesas, detectar desperdícios, eliminar coisas supérfluas. Não é hora de investir o fundo de garantia em grandes viagens ou compras absurdas e por impulso.
* Oportunidades: esteja aberto para o novo e avalie oportunidades em outras áreas que não a sua. Ao aparecer uma vaga do interesse, pese prós e contras e o impacto da decisão em sua vida pessoal e profissional a curto e longo prazos. Em caso de dúvida, proponha uma contratação temporária e ganhe um tempo para avaliar as atividades e a empresa.
É nesta fase que muitas pessoas dão uma guinada geral, deixando pra trás a famosa zona de conforto e a antiga rotina, e dando lugar para novas experiências e sonhos: investindo em um negócio próprio, por exemplo.
Vá em frente e boa sorte!
Fonte: Mulher UOL
sexta-feira, 6 de junho de 2014
Consumo de Água
Cerca de 60% do corpo humano é composto por água, e ela é fundamental para a saúde e o metabolismo do organismo.
Mas a água precisa estar em equilíbrio com os demais elementos para que tudo funcione adequadamente.
O sódio, por exemplo, tem papel de destaque nesse processo, pois tem estreita relação com o metabolismo da água. Se ingerido em excesso, o sódio absorve mais água do que deveria, causando um descompasso. ""Se ingiro muitos alimentos com sódio retenho mais água para manter o equilíbrio. Acabo ficando com mais sais do que água suficiente para diluí-los", explica Lucio Requião Moura, diretor da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN).
Todos os alimentos contém alguma quantidade de sódio (até as frutas, verduras e legumes), e principalmente os industrializados, pois é um conservante natural.
O mesmo acontece com o açúcar ingerido em excesso. Ele é absorvido no intestino e entra na corrente sanguínea, causando a elevação dos níveis de glicose. Assim como o sódio, torna o sangue hiperosmolar (o sangue fica mais concentrado que as estruturas vizinhas), o que atrai líquidos para dentro da corrente sanguínea, de forma a estabelecer a osmolaridade (ou seja, voltar aos níveis normais). "Essa migração de líquidos para dentro da corrente sanguínea reduzirá a quantidade de líquidos em outras estruturas orgânicas, fazendo com que o indivíduo tenha sede", fala o gastroenterologista Laércio Tenório Ribeiro, integrante da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG).
A sede determina a hora de beber água mas, geralmente, nesse momento a quantidade de água no corpo já está no limite do aceitável - abaixo disso a falta do líquido pode causar problemas no metabolismo. Se a ingestão de água demorar, a pessoa pode ficar desidratada.
É hora de beber água: em caso de urina escura, boca seca, cansaço, dor de cabeça, pressão baixa e perda da concentração. E atenção redobrada com idosos e crianças pequenas, que podem não ter acesso fácil ao líquido e nem conseguir detectar a desidratação.
O que pouca gente sabe é que beber água em excesso pode fazer mal à saúde. O rim filtra em média 800 a 1000 ml de água por hora. Por isso, beber de 3 a 4 litros por hora pode aumentar o risco de hiponatremia, que é a queda do nível de sódio no organismo, o que pode causar até convulsões.
Problema maior é que tem gente que diz não sentir sede e até esquece de tomar líquidos. Mas esse 'hábito' deve ser seguido à risca para que faça parte da rotina.
Segundo a organização Mundial de Saúde (OMS), o organismo precisa, em média, de 2 litros de água por dia (cerca de 8 copos), para manter-se saudável e hidratado, e essa quantidade deve ser ingerida mesmo sem sede.
"Ao longo do dia o nosso corpo produz uma média de 7 litros de água, incluída na saliva, na secreção gástrica, na bile etc. O nosso intestino absorve novo litros. Logo temos um déficit de dois litros entre a produção e a absorção. Por isso, a ingestão de água é necessária", alerta a nutróloga Andrea Pereira, do Hospital Israelita Albert Einstein.
E a quantidade de água ingerida deve ser aumentada em dias muito quentes, principalmente ao praticar atividades físicas e/ou suar em excesso. A água perdida através do suor deverá ser reposta para garantir o equilíbrio do metabolismo.
Quem deixa de lado a ingestão adequada dos líquidos pode desenvolver pedra nos rins, que se formam porque o órgão funciona como o 'filtro' do organismo, armazenando e ajudando a eliminar as impurezas diluídas em água - sem água suficiente, as impurezas se transformam em pedras. E só quem já sofreu com o problema sabe das fortes dores causadas, cuja solução pode ser através de medicamentos, intervenção a laser ou até mesmo cirurgia.
Então mais fácil é adquirir o hábito de beber água regularmente, mesmo sem ter sede.
Fonte: Saúde UOL
Mas a água precisa estar em equilíbrio com os demais elementos para que tudo funcione adequadamente.
O sódio, por exemplo, tem papel de destaque nesse processo, pois tem estreita relação com o metabolismo da água. Se ingerido em excesso, o sódio absorve mais água do que deveria, causando um descompasso. ""Se ingiro muitos alimentos com sódio retenho mais água para manter o equilíbrio. Acabo ficando com mais sais do que água suficiente para diluí-los", explica Lucio Requião Moura, diretor da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN).
Todos os alimentos contém alguma quantidade de sódio (até as frutas, verduras e legumes), e principalmente os industrializados, pois é um conservante natural.
O mesmo acontece com o açúcar ingerido em excesso. Ele é absorvido no intestino e entra na corrente sanguínea, causando a elevação dos níveis de glicose. Assim como o sódio, torna o sangue hiperosmolar (o sangue fica mais concentrado que as estruturas vizinhas), o que atrai líquidos para dentro da corrente sanguínea, de forma a estabelecer a osmolaridade (ou seja, voltar aos níveis normais). "Essa migração de líquidos para dentro da corrente sanguínea reduzirá a quantidade de líquidos em outras estruturas orgânicas, fazendo com que o indivíduo tenha sede", fala o gastroenterologista Laércio Tenório Ribeiro, integrante da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG).
A sede determina a hora de beber água mas, geralmente, nesse momento a quantidade de água no corpo já está no limite do aceitável - abaixo disso a falta do líquido pode causar problemas no metabolismo. Se a ingestão de água demorar, a pessoa pode ficar desidratada.
É hora de beber água: em caso de urina escura, boca seca, cansaço, dor de cabeça, pressão baixa e perda da concentração. E atenção redobrada com idosos e crianças pequenas, que podem não ter acesso fácil ao líquido e nem conseguir detectar a desidratação.
O que pouca gente sabe é que beber água em excesso pode fazer mal à saúde. O rim filtra em média 800 a 1000 ml de água por hora. Por isso, beber de 3 a 4 litros por hora pode aumentar o risco de hiponatremia, que é a queda do nível de sódio no organismo, o que pode causar até convulsões.
Problema maior é que tem gente que diz não sentir sede e até esquece de tomar líquidos. Mas esse 'hábito' deve ser seguido à risca para que faça parte da rotina.
Segundo a organização Mundial de Saúde (OMS), o organismo precisa, em média, de 2 litros de água por dia (cerca de 8 copos), para manter-se saudável e hidratado, e essa quantidade deve ser ingerida mesmo sem sede.
"Ao longo do dia o nosso corpo produz uma média de 7 litros de água, incluída na saliva, na secreção gástrica, na bile etc. O nosso intestino absorve novo litros. Logo temos um déficit de dois litros entre a produção e a absorção. Por isso, a ingestão de água é necessária", alerta a nutróloga Andrea Pereira, do Hospital Israelita Albert Einstein.
E a quantidade de água ingerida deve ser aumentada em dias muito quentes, principalmente ao praticar atividades físicas e/ou suar em excesso. A água perdida através do suor deverá ser reposta para garantir o equilíbrio do metabolismo.
Quem deixa de lado a ingestão adequada dos líquidos pode desenvolver pedra nos rins, que se formam porque o órgão funciona como o 'filtro' do organismo, armazenando e ajudando a eliminar as impurezas diluídas em água - sem água suficiente, as impurezas se transformam em pedras. E só quem já sofreu com o problema sabe das fortes dores causadas, cuja solução pode ser através de medicamentos, intervenção a laser ou até mesmo cirurgia.
Então mais fácil é adquirir o hábito de beber água regularmente, mesmo sem ter sede.
Fonte: Saúde UOL
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Livro "Quando Negócios não são Apenas Negócios"
Acaba de ser lançado no Brasil o livro "Quando Negócios não são Apenas Negócios", do autor John Gerard Ruggie, e traduzido para o português pelo selo Planeta Sustentável.
Nota da Editora:
JOHN GERARD RUGGIE é Professor da cátedra Berthold Beitz, em Direitos Humanos e Relações Internacionais, na Kennedy School of Government da Universidade de Harvard.
Em "Quando Negócios Não São Apenas Negócios" ele conta a história de como seus “Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos”, desenvolvidos a pedido da ONU, foram mais tarde endossados de forma unânime pela organização internacional e, consequentemente, adotados e aplicados por outros órgãos, empresas, governos, organizações de trabalhadores e grupos em defesa dos direitos humanos.
Ruggie nos conduz por sua jornada pela formação do tipo certo de equipe, pelo testemunho direto da gravidade dos problemas e também conta como superou os muitos obstáculos encontrados durante essa empreitada intimidadora.
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Nota da Editora:
JOHN GERARD RUGGIE é Professor da cátedra Berthold Beitz, em Direitos Humanos e Relações Internacionais, na Kennedy School of Government da Universidade de Harvard.
Em "Quando Negócios Não São Apenas Negócios" ele conta a história de como seus “Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos”, desenvolvidos a pedido da ONU, foram mais tarde endossados de forma unânime pela organização internacional e, consequentemente, adotados e aplicados por outros órgãos, empresas, governos, organizações de trabalhadores e grupos em defesa dos direitos humanos.
Ruggie nos conduz por sua jornada pela formação do tipo certo de equipe, pelo testemunho direto da gravidade dos problemas e também conta como superou os muitos obstáculos encontrados durante essa empreitada intimidadora.
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O respeito aos direitos humanos depende da união e ação conjunta de diversos atores na sociedade: governos, empresas, organizações do terceiro setor e cidadãos. O tema, que por si só já se mostra complexo, torna-se ainda mais difícil quando levamos em conta o mundo globalizado dos dias atuais. Como uma empresa deve agir e se portar quando estiver fazendo negócios em outro país? Como respeitar o direito de trabalhadores quando as legislações locais não o fazem?
Por ser uma questão de extrema relevância para a sociedade é que o lançamento de "Quando Negócios não são Apenas Negócios" se mostra tão importante.
O livro está sendo vendido nas livrarias Cultura e Saraiva e também está disponível em versão digital na Amazon.
Fonte: Editora Abril
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Empregos dos Sonhos
Segunda-feira, aquela preguiça de início de semana e do mês, um monte de coisas pra resolver, telefonemas, mensagens, reuniões, trânsito intenso ...
E pensar que tem gente que é paga para dormir, pra abraçar pandas, pra ser zelador de ilha paradisíaca na Austrália, ou para testar hotéis de luxo ganhando um milhão de dólares ... Isso existe mesmo ou é sonho??
Existe!
Mas para ser babá de pandas na China precisa de alguns requisitos, afinal são apenas 2.500 deles no mundo - eles precisam brincar, serem abraçados e cuidados. Segundo o China Daily, o Centro de Pesquisas e Proteção dos Pandas Gigantes, para se candidatar é preciso ter mais de 22 anos, boas habilidades na escrita e na fotografia, além de conhecimentos básicos sobre os bichinhos. O salário é de cerca de R$ 6 mil por mês, e você ainda terá moradia e alimentação grátis. Cerca de 80% dos trabalhadores do centro são voluntários, a maioria do Japão, Europa e Eua.
Não gosta de bichos e quer algo mais na mordomia? Então tem um emprego te esperando em uma agência de viagens de luxo, a Luxury Travel Intelligence.
Consiste em visitar os hotéis e resorts mais luxuosos do mundo (tipo 7 estrelas), durante um ano, sem gastar nada, só pra dar sua opinião sobre o local. E ainda com salário razoável de 1 milhão de dólares!
E tem mais: o profissional pode levar um acompanhante, caso prefira dividir tamanha barbada.
Os requisitos são: ser discreto, eloquente e sociável, além de gostar de viagens, ter conhecimento e experiência na área, e interesse por comida, culturas e gastronomia. Os relatórios dos 50 destinos deverão ser bem detalhados.
A oferta está sendo divulgada pelo site veryfirstto.com
Se os empregos acima não estão no seu perfil, tem mais ...
A cadeia de hotéis americana Travelodge tem uma vaga para Diretor de Sono. O candidato deve estar apto a testar as camas dos hotéis, a qualidade do colchão, a densidade do travesseiro e outras tarefas para se certificar que o hóspede estará bem acomodado e terá uma noite de sono reconfortante.
Mais adrenalina?
A empresa de entretenimento First Choice tinha uma vaga para testadores de tobogã de parques aquáticos, o popular toboágua. O candidato precisava passar seis meses viajando pelo mundo experimentando e opinando sobre o tipo de queda, altura, e outros detalhes. Parece que a vaga já foi preenchida, mas fique de olho que pode abrir outra em breve.
Gosta de gastronomia?
O Departamento de Turismo da Austrália abriu seis vagas para degustador de comida. O candidato deveria ser estrangeiro e ter disponibilidade para rodar o país testando restaurantes, lanchonetes, padarias, pubs, etc. Também já foram preenchidas, mas quem sabe não abram novas vagas?
Trabalho dos sonhos é ganhar dinheiro, ter benefícios e conforto? Especialistas afirmam que os profissionais não querem apenas bens materiais. Querem sim se sentir úteis e insubstituíveis, ter oportunidade de crescer , de contribuir e ser desafiados nos seus afazeres.
Mas nada mal ter tudo isso abraçando os pandas, ou frequentando os melhores hotéis do mundo, ou quem sabe até dormindo ... Não custa sonhar, afinal hoje é segunda!
Em tempo: a vaga para zelador da paradisíaca ilha australiana foi preenchida em 2009, com salário de R$ 235 mil por seis meses. O felizardo tinha tarefas como coletar a correspondência, alimentar tartarugas marinhas e peixes, limpar piscinas, observar baleias e saber mergulhar. Também tinha que manter um diário de fotos e vídeos, além de um blog sempre atualizado. Fora salário, recebeu acomodação em casa de 3 quartos com sacadas e vista para o paraíso, além de um buggy para locomoção pela ilha. O escolhido competiu com 35 mil candidatos, tinha 34 anos na época, britânico, de nome Ben Southall e, antes de ser zelador da ilha, trabalhava na arrecadação de fundos para uma ONG.
Boa semana a todos!
Fontes: Só notícia boa/Band, UOL, Kzuka, BBC Brasil
E pensar que tem gente que é paga para dormir, pra abraçar pandas, pra ser zelador de ilha paradisíaca na Austrália, ou para testar hotéis de luxo ganhando um milhão de dólares ... Isso existe mesmo ou é sonho??
Existe!
Mas para ser babá de pandas na China precisa de alguns requisitos, afinal são apenas 2.500 deles no mundo - eles precisam brincar, serem abraçados e cuidados. Segundo o China Daily, o Centro de Pesquisas e Proteção dos Pandas Gigantes, para se candidatar é preciso ter mais de 22 anos, boas habilidades na escrita e na fotografia, além de conhecimentos básicos sobre os bichinhos. O salário é de cerca de R$ 6 mil por mês, e você ainda terá moradia e alimentação grátis. Cerca de 80% dos trabalhadores do centro são voluntários, a maioria do Japão, Europa e Eua.
Não gosta de bichos e quer algo mais na mordomia? Então tem um emprego te esperando em uma agência de viagens de luxo, a Luxury Travel Intelligence.
Consiste em visitar os hotéis e resorts mais luxuosos do mundo (tipo 7 estrelas), durante um ano, sem gastar nada, só pra dar sua opinião sobre o local. E ainda com salário razoável de 1 milhão de dólares!
E tem mais: o profissional pode levar um acompanhante, caso prefira dividir tamanha barbada.
Os requisitos são: ser discreto, eloquente e sociável, além de gostar de viagens, ter conhecimento e experiência na área, e interesse por comida, culturas e gastronomia. Os relatórios dos 50 destinos deverão ser bem detalhados.
A oferta está sendo divulgada pelo site veryfirstto.com
Se os empregos acima não estão no seu perfil, tem mais ...
A cadeia de hotéis americana Travelodge tem uma vaga para Diretor de Sono. O candidato deve estar apto a testar as camas dos hotéis, a qualidade do colchão, a densidade do travesseiro e outras tarefas para se certificar que o hóspede estará bem acomodado e terá uma noite de sono reconfortante.
Mais adrenalina?
A empresa de entretenimento First Choice tinha uma vaga para testadores de tobogã de parques aquáticos, o popular toboágua. O candidato precisava passar seis meses viajando pelo mundo experimentando e opinando sobre o tipo de queda, altura, e outros detalhes. Parece que a vaga já foi preenchida, mas fique de olho que pode abrir outra em breve.
Gosta de gastronomia?
O Departamento de Turismo da Austrália abriu seis vagas para degustador de comida. O candidato deveria ser estrangeiro e ter disponibilidade para rodar o país testando restaurantes, lanchonetes, padarias, pubs, etc. Também já foram preenchidas, mas quem sabe não abram novas vagas?
Trabalho dos sonhos é ganhar dinheiro, ter benefícios e conforto? Especialistas afirmam que os profissionais não querem apenas bens materiais. Querem sim se sentir úteis e insubstituíveis, ter oportunidade de crescer , de contribuir e ser desafiados nos seus afazeres.
Mas nada mal ter tudo isso abraçando os pandas, ou frequentando os melhores hotéis do mundo, ou quem sabe até dormindo ... Não custa sonhar, afinal hoje é segunda!
Em tempo: a vaga para zelador da paradisíaca ilha australiana foi preenchida em 2009, com salário de R$ 235 mil por seis meses. O felizardo tinha tarefas como coletar a correspondência, alimentar tartarugas marinhas e peixes, limpar piscinas, observar baleias e saber mergulhar. Também tinha que manter um diário de fotos e vídeos, além de um blog sempre atualizado. Fora salário, recebeu acomodação em casa de 3 quartos com sacadas e vista para o paraíso, além de um buggy para locomoção pela ilha. O escolhido competiu com 35 mil candidatos, tinha 34 anos na época, britânico, de nome Ben Southall e, antes de ser zelador da ilha, trabalhava na arrecadação de fundos para uma ONG.
Boa semana a todos!
Fontes: Só notícia boa/Band, UOL, Kzuka, BBC Brasil
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